Afinal o que é o Tudo Incluído?
Já se deparou com a sigla “TI” ou com a denominação “all-inclusive”? Em bom português a tradução para isto é “Tudo Incluído“.
Mas será que sabe ao certo o que é isto de ter férias com tudo incluído na sua reserva? Se valerá a pena ou até mesmo qual é a diferença para uma “pensão completa”. O que aparentemente parece ser igual é, na prática, diferente.
Fique connosco e descubra o “bêàbá” dos regimes de férias e do famoso “Tudo Incluído”.
Em primeiro lugar e antes de passarmos à definição deste regime, vamos recordar algumas das questões que nos passam pela cabeça quando estamos a tentar perceber o que significa afinal um “tudo incluído”, e que no fundo podem, ou não, estar contempladas:
Quero marcar férias “tudo incluído” mas será que…
- Os transfers do aeroporto estão incluídos?
- As bebidas (alcoólicas) estão incluídas?
- Tenho direito a uma espreguiçadeira?
- Posso comer e beber o que quiser 24 horas por dia?
- Quantos restaurantes o resort oferece? Que tipo de comida servem?
- O minibar do quarto está cheio e incluído?
- Os desportos aquáticos oferecidos estão incluídos?
- O resort inclui atividades para crianças?
- O resort oferece entrada gratuita em parques aquáticos e outras experiências?
- O Wi-Fi está incluído, tanto no quarto quanto nas áreas comuns?
- Todas as taxas e impostos estão incluídos no preço da reserva?
A expressão “tudo incluído” prende-se com o regime alimentar.
Umas férias num hotel, para além da estadia em si, poderá contar com alimentação, bebidas, atividades e entretenimento. Umas verdadeiras férias com tudo incluído são idealmente umas umas férias sem preocupações e sem correrias e sem custos surpresa.
Contudo, o próprio conceito e vantagens do regime “Tudo Incluído” difere de resort para resort, de hotel para hotel com inclusões diferentes. Na sua grande maioria este regime está relacionado com alimentação e não com outros serviços e actividades.
Já os restantes serviços como voos, transferes e/ou seguros, se pretender uma férias chave na mão já não usamos o “tudo incluido” mas sim pacote ou programa.
Mas final o que é o “Tudo Incluído” e quais as suas vantagens…
O “Tudo Incluído” é um regime que supera a “Pensão Completa” (que normalmente inclui as três refeições principais: pequeno-almoço, almoço e jantar). Neste caso, para além das refeições principais, o “Tudo Incluído” contempla também snacks e bebidas durante o dia (bebidas essas que fazem parte de um leque de opções selecionadas pelo hotel/resort em questão). Aqui o “Tudo Incluído” já ganha pontos, uma vez que a “pensão completa” não inclui bebidas.
Se procura umas férias em que a única coisa em que pensa é: acordar, comer, praia e muito descanso nas espreguiçadeiras da praia (que podem ou não estar incluídas – depende do hotel/resort), o “tudo incluído” é o regime ideal para comer sem se preocupar onde, beber sem olhar a meios, relaxar com a família e aproveitar o destino. Claro que tudo o que seja extra terá de ser pago à parte.
É possível existirem desvantagens no “Tudo Incluído”?
Nem tudo no regime “Tudo Incluído” são rosas. Se procura umas férias mais livres, sem horários, pronto a explorar a região onde passará as férias, ter todas as comodidades incluídas no hotel/resort transmitirá um sentimento de limitação. Sim, ficará limitado à cozinha e horários do serviço do hotel, à oferta de bebidas e atividades. As refeições são em modalidade buffet, o que poderá ser uma desvantagem se procura muita variedade e gastronomia diferente.
Se uma experiência gastronómica é importante na sua escapadinha, opte por hotéis/resorts com restaurantes que têm conceitos temáticos com escolhas “à carta”. Alertamos apenas que esta possibilidade poderá ser paga à parte.
Se é virado para uma boa aventura náutica, poderá ter que fazer um pagamento à parte dessas atividade. Por norma, só em resorts mais exclusivos (e não em todos) é que poderá contar com um “programa de festas” bastante diverso.
Outros serviços extra como spa, massagens e outros mais não estão incluídos. E até o wi-fi pode estar incluido ou não em algumas áreas comuns.
Se quiser saber antes da sua viagem o que inclui o “tudo incluido” peça à sua agência de viagem o que abrange.
O regime “Tudo Incluído” é sempre a melhor opção para as minhas férias?
Depois de pesar todas as vantagens e desvantagens do regime “Tudo Incluído” é importante parar e pensar se realmente este regime se enquadra com o tipo de férias que procura.
Pode parecer estranho, até porque quem é que não sonha com umas férias na arte do “fazer nada” sem preocupações?. Mas a realidade é que nem sempre poderá ser benéfico para a sua viagem estar “preso” ao hotel/resort com “tudo incluído”.
Ora vejamos… Se desejar umas férias em família, com amigos ou com o seu mais que tudo na praia, piscina, com sol e puro relaxamento, o “tudo incluído” é – sem dúvida – a opção certa.
Por outro lado, se prefere explorar e até pensa em alugar um carro para passear pelos recantos do destino, não se justifica ter as refeições todas centradas num único sítio. A nossa sugestão é optar por uma meia-pensão (pequeno-almoço e jantar incluídos) para ter uma maior flexibilidade nos roteiros e horários.
Assim sendo, faz todo o sentido reservar férias com o que o tudo incluído contemple se o objetivo é ir de férias com a família ou com a sua cara metade e voltar para casa totalmente descansado, com as melhores memórias das melhores férias da sua vida!
Marcar férias com tudo incluído não é algo que fará sempre sentido
Na verdade, para muitas pessoas, viajar é um privilégio único na vida que vale a pena fazer da melhor maneira.
Marque já as suas férias com o regime mais adequado para si com a ajuda da Top Atlântico. Experimente o “Tudo Incluído” e tenha umas férias de luxo cá dentro ou lá fora.